Março Azul-Marinho

Mês de conscientização e combate ao câncer colorretal.

Vamos juntos evitar o câncer de intestino.

Março Azul-Marinho

Mês de conscientização e combate ao câncer colorretal.

Vamos juntos evitar o câncer de intestino.

logotipo endic endoscopia digestiva de caruaru

Azul é a cor da vida!

Na Endic, acreditamos que a saúde é fundamental para uma vida plena. Por isso, apoiamos o Março Azul, uma campanha nacional que visa conscientizar sobre os fatores de risco, o diagnóstico precoce e o tratamento do câncer de intestino. Junte-se a nós nessa causa pela saúde!
Março Azul-Marinho Endic
O que é o

Câncer Colorretal

O câncer colorretal abrange tumores que acometem o intestino grosso e o reto. É tratável e, na maioria dos casos, curável, ao ser detectado precocemente.

Grande parte desses tumores se inicia a partir de pólipos, lesões benignas que podem crescer na parede interna do intestino grosso.

Informação

Importante

Uma maneira de prevenir o aparecimento dos tumores seria a detecção e a remoção dos pólipos antes de eles se tornarem malignos.

Por isso a importância do rastreamento mesmo em indivíduos assintomáticos a partir dos 45-50 anos.

Algumas pessoas têm um risco aumentado e devem iniciar o rastreio em idade mais jovem como pessoas com parentes de primeiro grau que tiveram câncer colorretal, doenças inflamatórias intestinais, entre outros.

A Realidade Brasileira e a Importância da Prevenção

Câncer colorretal, o terceiro tipo mais comum no Brasil, segundo o Instituto Nacional de Câncer (Inca), que estima o surgimento de 41 mil novos casos por ano no país.

Câncer Colorretal

Março Azul-marinho

Câncer Colorretal

  • Fumar; 
  • Consumir bebidas alcoólicas;
  • Ter sobrepeso ou obesidade;
  • Consumir alimentos com alta densidade energética (são aqueles que a cada 100g oferecem 225-275Kcal) e carnes vermelhas; 
  • Consumir carnes (quaisquer tipos, inclusive aves e peixes) preparadas na chapa ou na forma de fritura, grelhado ou churrasco;
  • Consumir pouca quantidade de frutas, legumes, verduras e cereais integrais;
  • Ser sedentário. 

Outros fatores relacionados à maior chance de desenvolvimento da doença são história familiar de câncer de intestino, história pessoal de câncer de intestino, ovário, útero ou mama. Doenças inflamatórias do intestino, como retocolite ulcerativa crônica e doença de Crohn, também aumentam o risco de câncer do intestino, bem como doenças hereditárias, como polipose adenomatosa familiar (FAP) e câncer colorretal hereditário sem polipose (HNPCC). Pacientes com essas doenças devem ter acompanhamento individualizado.

A exposição ocupacional à radiação ionizante, como aos raios X e gama, pode aumentar o risco para câncer de cólon. Assim, profissionais do ramo da radiologia (industrial e médica) devem estar mais atentos.

  • Sangue nas fezes; 
  • Alteração do hábito intestinal (diarreia e prisão de ventre alternados); 
  • Dor ou desconforto abdominal; 
  • Fraqueza e anemia; 
  • Perda de peso sem causa aparente;
  • Alteração na forma das fezes (fezes muito finas e compridas);
  • Massa (tumoração) abdominal. 

Esses sinais e sintomas também estão presentes em problemas como hemorroidas, verminose, úlcera gástrica e outros, e devem ser investigados para seu diagnóstico correto e tratamento específico. Na maior parte das vezes esses sintomas não são causados por câncer, mas é importante que eles sejam investigados por um médico, principalmente se não melhorarem em alguns dias.

Alguns exames podem ser utilizados na prevenção do câncer colorretal, entre eles a pesquisa de sangue oculto nas fezes e a colonoscopia. A realização regular da colonoscopia é um dos principais pilares na prevenção do câncer colorretal. Esse exame é considerado o padrão ouro para diagnóstico e tratamento do câncer colorretal nas fazes iniciais. É importante ainda, manter um estilo de vida saudável. Entre os principais fatores estão:

  • Prática de atividades físicas regulares (30 minutos por dia);
  • Maior consumo de frutas, verduras e legumes todos os dias;
  • Aumentar o consumo de cereais integrais como arroz, pães, aveias e outros;
  • Beber pelo menos dois litros de água por dia;
  • Reduzir o consumo de carnes vermelhas para 500g por semana;
  • Evitar carnes salgadas e processadas como o presunto, mortadela, bacon, linguiça, salsicha e outros embutidos;
  • Evitar o consumo de bebidas alcóolicas e tabagismo. 

Converse com seu médico

As informações e recomendações deste site, apesar de terem sido validadas por médicos especialistas, não substituem uma consulta médica. No caso de sintomas, caso na família ou se você tiver 50 anos ou mais, procure um médico de confiança. A sua segurança e a de quem você ama vem sempre em primeiro lugar. Não pratique automedicação.